Antes de mais peço imensas desculpas pela minha ausência neste muito estimado espaço. Estimado de certo pelo menos por mim e provavelmente por alguns de vós. Motivos? Não os tenho. Ou talvez até tenha. Vocês certamente entendem que às vezes escrever implica reflectir. Reflectir sobre nós. E nem sempre nos apetece. Nem sempre há energia para isso.
Que posso dizer mais? Respirar fundo e seguir. Ainda me restam uns trunfos. No fundo, acho que vão sempre existir uns trunfos, nem que estejam muito escondidos. Procurem-nos bem quando sentirem que já não há nada a fazer. Se quisermos, há sempre.