4 de dezembro de 2010

E quando...

E quando nos dói e não sabemos onde? E quando o que nos dói é tudo? E quando a dor não é física? Costumam dizer que todos nós temos um limite… eu pergunto-me, o que é que se diz quando algum de nós já passou há muito tempo desse limite? E quando engolimos as lágrimas porque sabemos que, apesar de às vezes chorar fazer bem, não nos podemos deixar ir? Porque se formos, talvez não consigamos voltar. E quando nos apetece enfiar debaixo dos cobertores e ficar ali à espera que os dias passem? E quando sabemos que não temos nada para dizer, mas inventamos uma e outra vez para nos alimentarmos, para nos sentirmos vivos? Quando essa dor é tão grande e ampla que não dá para explicar. E se não dizemos, não é por orgulho ou desconfiança, é medo que nos doa mais. É vergonha. E quando sentimos medo? E vergonha? E raiva?

E quando os outros julgam que aquilo que nos dói é só um terço do que aquilo que realmente é?

E quando os outros se queixam? Meu Deus, quando os outros se queixam… e quando nos invejam por uma vida que nem fazem ideia do que é? Querem-na? Levem-na! A sério. Depois falamos.

E quando já não queremos mais nada, não queremos um amor, não queremos uma carreira de sucesso, não queremos fortunas. Não. Queremos apenas que nos deixam sossegados. A sério. Que por um momento, nos deixem livres de preocupações.

Que é que se faz?

16 de novembro de 2010

Recordações...

Tenho uma gaveta, que cada vez que tento arrumar, desisto a meio! É a gaveta das recordações...

Como é que se arrumam recordações?!

15 de novembro de 2010

Temperaturas

Está frio, mas só por fora. Por dentro está quentinho.

14 de novembro de 2010

Feliz

Desde então novas vitórias... Uma nova fase, porque sim. Acreditar em mim porque sei que posso. Nunca mais duvidar de que massa sou feita... Ainda não tenho tudo, mas estou mais próxima do que sou e isso é meio caminho andado.

27 de setembro de 2010

A minha primeira vitória

Tenho tido algumas dúvidas sobre se havia de partilhar este assunto aqui, ou não. Mas vendo bem, este tem sido o meu canto, quase um diário. Diário de emoções pelo menos. Porque não continuar a ser?

Há cerca de três semanas resolvi mudar a minha vida, isto porque contínuo a acreditar na teoria de que, há coisas que infelizmente não podemos mudar, mas porque não concentrarmos-nos nas que podemos? Devemos fazer sempre tudo o que está ao nosso alcance, não é? Eu cá acho que sim, embora às vezes me esqueça disso.

Por esse motivo, por acreditar nisso, decidi que havia de emagrecer (sim, porque tenho algum peso a mais). E assim, fui a uma nutricionista há precisamente 3 semanas,e desde então tenho seguido uma dieta, e hoje voltei lá, e voilá, menos 4,1 Kg! Em 3 semanas, é um resultado muito bom...

É a minha vitória, já me fazia falta uma, percebem? Às vezes faz falta vencer, ser capaz, superar...todas essas coisas. Imagino que o percebam.. Aqui para nós, que ninguém nos ouve, eu considero-me uma Vencedora. Com letra maiúscula mesmo. Uma Lutadora e Vencedora, e tenho um tremendo orgulho em tudo o que sou.. mas sabem, nos últimos (talvez três) anos tenho me sentido fracassar mais do que vencer, e isso não pode ser. Nunca. Então, virei a página, e o jogo. Aqui estou eu outra vez, a vencer. A sentir-me eu... Não tenham dúvidas disso.

18 de setembro de 2010

Mais uma vez.

Nem sempre entendo aquilo que penso. Nem sempre me encontro no que penso. Mas é nos pensamentos que me encontro, na maior parte das vezes. Às vezes não me reconheço, e perco-me entre o que sou, e aquilo que o espelho me mostra. Mas... por muitas que seja, nunca deixei de ser Eu.

Ausência de diário...

Apetecia-me escrever aqui muitas coisas. Tantas. Aliás, tinha decidido que a partir do inicio de Setembro começaria a postar aqui regularmente. Diariamente até, como se de um diário se tratasse. Mas entretanto, o tempo foi passando... Parece que não fui feita para diários. Talvez os meus dias não sejam o "suficiente" para vos relatar. Pelo menos, não por enquanto.

28 de agosto de 2010

Sinceramente...

Nunca se sentiram desequilibrados? Literalmente. Como se tivessem perdido o vosso equilíbrio. E descontrolados?

Nunca se sentiram como se já não tivessem limites?

Sinceramente, nunca se sentiram loucos?

10 de agosto de 2010

Pela minha experiência,

porque sim, eu sou uma pessoa com experiência, chego à conclusão que é melhor estar desempregada no Inverno. É mais fresquinho.

É que sinceramente, eu já não sei o que fazer para me distrair do calor!!!!!!!!!!!!!!!!

3 de agosto de 2010

Apetece-me

perder uma tarde sentada num banco de um jardim de um sitio que eu não conheça.

Entendem?

1 de agosto de 2010

Estou definitivamente cansada de ingratidão. E por aí a fora.

29 de julho de 2010

Estava

...eu a pensar mais os meus botões (para falar verdade era só um botão). Estava eu a pensar mais o meu botão e ambos, simultaneamente (ou quase) questionamos-nos

"será que aquilo que é meu, está guardado?"

Quantas

serão as vezes em que podemos voltar ao mesmo sítio?

28 de julho de 2010

Parar

Às vezes é preciso parar para encontrar o nosso lugar no mundo. Às vezes é preciso dar tempo e espaço para entender. A nós e aos outros. Noutras vezes, nem tanto.

27 de julho de 2010

Bolo de Laranja

E não é que fiz um bolo ontem? À primeira vista isto pode parecer uma coisa perfeitamente normal, mas não é. Foi o meu primeiro bolo. Ah pois é... e eu sou uma pessoa que não é muito amiga da cozinha. Admito, não sei cozinhar nem tão pouco tenho jeito.

Mas ontem agarrei em mim e nos ingredientes e vai de me fazer à vida! E agora vocês perguntam "e ficou bom o bolo?" e eu digo "pois...não é que tenha ficado mau, mas há ali muita coisa a melhorar!". E depois podemos continuar uma longa conversa acerca disso claro, mas isso já são outras voltas.

Fiz um bolo pronto. E é isso.

Coisas que eu gosto

Às vezes apetece...

21 de julho de 2010

Desemprego

Estou desempregada, a receber um subsidio social de desemprego e por isso tenho de me apresentar quinzenalmente na junta. Até aí tudo bem. Nem sempre me apetece, mas enfim, é uma caminhada que se dá e também não tenho muito mais que fazer. Até acho muito bem porque tem de haver algum controlo, embora esse possa ser facilmente contornável mas enfim, o importante é acreditar.

Agora, a minha irritação/intriga reside noutro aspecto. Disse-me hoje a senhora funcionária da junta que é possível que "eles"(sinceramente não sei muito bem quem são esses "eles" mas também quero continuar sem saber) nos façam inspecções à nossa casa, para verificarem se lá estamos. Ora, não sei se é implicância minha, mas não vos parece um bocado ilógico isto? Então uma pessoa desempregada não pode sair de casa? "ah se vão lá um dia e não está, vão no seguinte e também não está, é porque algo não está bem". A sério? Mas se eu me apetecer ir todos os dias para a biblioteca não posso? Ou vamos supor que na minha loucura, me apetece sair para a rua à procura de trabalho, não posso? Ou se me apetecer ir para o jardim porque simplesmente estou farta de estar em casa, também não posso? Querem lá ver....

Já não basta uma pessoa estar desempregada ainda tem de estar em casa todos os dias. "foram despedidos? ai é? de castigo em casa que é para aprenderem!"

O melhor a fazer é uma pessoa rir-se não é? Que sim que sim. Vamos lá dar umas valentes gargalhadas. Mas em casa queridos, em casa.

20 de julho de 2010

Ser feliz sozinha.

Ontem, ao ler um livro, deparei-me com um pensamento que eu defendo. Todo o livro, aliás, é sobre essa ideia. Foi como ler as minhas ideias. E por isso vou partilhar a mesma ideia convosco.

Não consigo entender as pessoas que acham que encontrar a sua alma gémea vai resolver todos os seus problemas. Que quando isso acontecer é que a vida se começa a encaminhar e finalmente vão ser felizes. Que só assim aliás, poderiam viver uma felicidade plena, ou pelo menos satisfatória.

Não acredito nisso e acho que ninguém deveria atribuir tamanha responsabilidade a outro ser. A sério, ser feliz, ou vá, sermos pessoas realizadas depende em primeiro lugar de nós. Nós somos a pessoa mais importante da nossa vida. Se não formos felizes sozinhas, será que algum dia conseguiremos o ser?

Aquela coisa do amor-próprio, da auto-estima, banaliza-se muito, como se na verdade isso não fosse o mais importante. Mas, meus amigos, é. Claro que também pode ser importante (e convinhamos, é) ter outro alguém que nos ame, que queira estar connosco e quiça partilhar a sua vida connosco. Mas, se nós não queremos e não aceitamos partilhar a nossa vida connosco próprios, como pode mais alguém querer? Parece talvez um bocado absurdo o que acabei de dizer, e não muito claro, mas a sério, pensem comigo, não somos nós a única pessoa que vai estar sempre e para sempre, ao nosso lado?

Falo por mim, claro que volta e meia penso em como seria bom ter alguém sempre ali, mas era isso que me ia realizar totalmente enquanto pessoa? Não. Preciso de mais. Antes de mais, preciso de me sentir bem comigo, de me sentir feliz com a vida que tenho. De acordar todos os dias e ter um objectivo que não passe exclusivamente por "mais logo ao fim do dia vou estar com o amor da minha vida". Isso não chega. Tenham paciência, digam lá o que disserem, não chega. E quando as pessoas, que são muitas, vivem assim, duvido que a relação em que depositam toda a sua felicidade, seja um eterno sucesso.

Porque, amigos, uma pessoa sem amor próprio, sem sonhos, sem acreditar em si e perceber o seu valor, acaba por destruir tudo à sua volta. É por isso que eu digo, em primeiro lugar, temos sempre de aprender a ser felizes sozinhos.

E não pensem que descobri a pólvora, porque obviamente, ainda estou nessa aprendizagem.

16 de julho de 2010

Só.

Às vezes não consigo respirar.

É só isso.

13 de julho de 2010

Sonhos

Eu tenho um sonho. É uma coisa cá minha, talvez ninguém o saiba ou nunca tenham dado a importância de “um sonho”. Mas isso não me interessa porque o tenho. E às vezes, eu esqueço-me desse sonho, e vivo a minha vida como se não o tivesse. Sem qualquer objectivo. Mas depois há aqueles dias, do nada, em que me lembro “espera lá, e o meu sonho?!” . Pois, o meu sonho está ali, sossegado, à espera. Porque um dia vai ser a vez dele, de ser o sonho concretizado.

4 de julho de 2010

Coisas boas!

Entretanto fiz anos. Vinte e cinco. 25. É capaz de ser uma bela idade... é um número simpático por acaso, mas dá aquela sensação que mudamos de patamar. Não sei. O que sei é que à minha volta pouco se alterou... Mas quem sabe não é agora que começa a "vida real"?

Mas deixemos-nos de filosofias. Como sempre pude partilhar esta data especial com algum dos meus amigos, que felizmente até gostam de mim. E eu deles, claro está! E quanto a isso só tenho a agradecer. E mais, ainda tive a oportunidade de pela primeira vez assistir ao concerto da Ana Carolina no Delta Tejo. E parecendo que não, era uma coisa que eu queria muito! Há aqueles cantores que pelas músicas, pelas letras, pela "vibe", o que seja, nos caem bem. E a mim Ana Carolina é um desses exemplos. Dizer também, claro, que adorei igualmente o concerto de Ana Moura. Foi um bom dia que acabou muito bem.

E era isso, apeteceu-me partilhar isto aqui convosco...

Obrigada aos que contribuíram para todas as coisas que me fizeram feliz. Sempre.

2 de julho de 2010

1/4 de século...

hoje!

Será que muda alguma coisa?

19 de junho de 2010

...

Será que esgotei as ideias?

6 de junho de 2010

Dúvida....

Será que na verdade sabes muito mais do que aparentas?

Mais até do que eu?

24 de maio de 2010

Voar

"Eu queria ser astronauta,
O meu país não deixou,
Depois quis ir jogar à bola,
A minha mãe não deixou.

Tive vontade de voltar à escola,
Mas o doutor não deixou,
Fechei os olhos e tentei dormir,
Aquela dor não deixou...

Ó meu anjo da guarda,
Faz-me voltar a sonhar,
Faz-me ser astronauta,
E voar...

O meu quarto é o meu mundo,
O ecran é a janela,
Não choro em frente à minha mãe,
Eu que gosto tanto dela.

Mas esta dor não quer desaparecer
Vai-me levar com ela...

Ó meu anjo da guarda,
Faz-me voltar a sonhar,
Faz-me ser astronauta,
E voar...

Acordar meter os pés no chão,
Levantar, pegar no que tens mais à mão,
Voltar a rir, voltar a andar, voltar, voltar...
Voltarei...

Acordar, meter os pés no chão,
Levantar, pegar no que tens mais à mão,
Voltar a rir, voltar a andar, voltarei..."

Gosto desta música. Mas deixa-me triste.

4 de maio de 2010

É dificil

recomeçar....

Mais do que aquilo que pensamos. Falta o impulso. Falta muita coisa, e há coisas a mais.

Acabou. Depois vem o alívio. E depois?

24 de abril de 2010

Vontade...

de lhe dizer, antes de fechar a porta "mete-me nojo".

Não. Para ser mais correcta, "a senhora dra. mete-me cá um nojo..."

11 de abril de 2010

Pensamentos....

Tenho perfeita noção que muitas vezes as pessoas têm dificuldade em entender as minhas opções. Acabam achar que sou exigente de mais, ou sonhadora... ou que simplesmente quero ir pelo caminho mais fácil.

Eu própria por vezes ponho-me em causa, "estarei a ser demasiado exigente? Será que espero da vida coisas impossíveis?". Mas na maior parte das vezes, sinceramente, chego à conclusão que não estou assim tão errada. Acho que tenho o direito de exigir da vida mais do que ela me dá, acho que adquiri esse direito. Não consigo, nem tenho a capacidade de ser feliz ou de que pelo menos me conformar com uma situação que não gosto. Não gosto nem sou capaz de ir todos os dias para um sítio onde não sou feliz. E se o poder evitar, porque não? Já passei pela minha parte de sacrifício, de não poder deixar de estar onde não queria. Não tive outro remédio, não havia volta a dar. Mas quando temos uma opção, as coisas podem ser diferentes.

Não sei se alguém consegue entender isso. Existem tão poucas pessoas que percebem o importante que é podermos decidir acerca da nossa vida. Podermos escolher os nossos dias. Podermos escolher quem queremos ser.

9 de abril de 2010

20 de março de 2010

Pensamentos

Engraçado isto, não te conheço, ou conheço-te tão pouco. Poucas palavras trocamos, vejo-te mais naquilo que escreves, não para mim, não sei se para alguém, mas sabes, sinto que era capaz de me apaixonar por ti. Talvez por isso...

28 de fevereiro de 2010

Às vezes

... falta-nos qualquer coisa!

24 de fevereiro de 2010

Hipocrisia

Hipocrisia, hoje e sempre. Por isto e por aquilo. À medida que as palavras me iam saindo eu observava-me do lado de fora, "serei mesmo eu a dizer tais coisas?". Com um sorriso nos lábios fiz parecer irrelevante o que não é. Fiz de fácil o dificil. Não só hoje, sempre. Ando (andamos) uma vida toda a enganar os outros. Fácil? Hipocrisia. Nunca foi.

1 de fevereiro de 2010

Isto sou eu...

Sentir-me eu, nem sempre é saber quem sou. Sentir-me eu, é ser confusa na maior parte do tempo. Mas sentir-me eu é ter vontade de sorrir, sempre. Sentir-me eu, é fazer uma piada de qualquer coisa. Sentir-me eu é ser sentida, e vista.

Isto sou eu, em mim, outra vez.

19 de janeiro de 2010

Falar por falar

Sabem, tenho saudades de blogar. Mas uma pessoa não tem nada em concreto para dizer, vai dizer o quê? Ah porque este tempo não tem jeito nenhum. Sim senhora que não tem, mas ora, qual é a novidade? Com certeza que os queridos e as queridas aí desse lado já chegaram a essa conclusão há algum tempo. Ah porque gostei muito de ver o Avatar. Também que novidade será essa? Toda a gente o viu e praticamente toda a gente gostou. Ah porque agora me deito com as galinhas... Pronto, aí está uma novidade que desconheciam. Valha-nos isso.

É chato isto da vida. Uma pessoa trabalha das 9h às 18h e todos os dias é isso e às tantas não há nada de novo para dizer...e eu bem que gostava de ter coisas novas para dizer. Ser adulto não tem graça nenhuma, Quero ser jovem e dinâmica. Quero baldar-me às aulas e jogar às cartas.

Mas bom, vou mas é jantar que daqui bocado são horas de dormir... hehehe

Pensamento do dia

"Torna real o que existe. O resto, logo se vê..."

3 de janeiro de 2010

É isso.

Sei que chegou um novo ano porque é isso que se diz por aí, mas sinceramente, de onde estou, sinto-me presa ao ano que supostamente já terminou. Eu gostava de avançar para o novo ano, de braços abertos, esperando tudo, ou nada, mas o que deveria ter terminado com o ano, não terminou, deixando-me em suspense, pendente, e por isso, agarrada a um ano que já não existe.

Não é melhor forma de começar um ano, pensarão vocês, assim, de forma tão negativa. Mas vejamos, o que é um Novo Ano, se não apenas parte integrante de uma sucessão de anos? O que é a mais o dia de hoje em relação a quatro dias atrás? Não consigo fazer reflexões ou novas resoluções para este ano que entra. Não consigo porque não funciona isso de planos, expectativas ou objectivos traçados. A vida é o dia a dia. Viver é sobreviver apenas ao dia de hoje. Isso do futuro, é para os outros talvez. Ou para ninguém. Dar-nos-emos por contentes se chegarmos ao fim do dia de hoje, com lucidez suficiente para ainda nos lembrarmos dele.

Não posso fazer reflexões sobre o melhor e o pior de um ano que não sei sequer se terminará. Talvez a única coisa que deveria acreditar seria que tudo o que lá começou, por lá terminasse. E agora, a página fosse nova. Branca. Mas isso seria se eu pudesse ainda acreditar. Um dia temos a mão cheia de sonhos. E no outro? Menos ainda do que já tínhamos.

Não vamos levar isto demasiado a sério, se faz favor. Não levemos nada demasiado a sério, aliás. O novo ano, quando começar, será uma sucessão de dias. E a minha única resolução é chegar ao fim dele, sem cair.

2 de janeiro de 2010

Não...

...afinal não estava tudo a correr bem.

Já agora, Feliz Ano Novo! Que seja aquele Ano. O ano x!