4 de setembro de 2008

Amores Perfeitos - continuação

"O chão fugiu-lhe dos pés. Nada parecia ter sentido naquele momento. De olhos abertos, nada conseguía enxergar. As lágrimas chegaram e enquanto lhe caiam pela face, questionava-a sobre qual o motivo para destruir assim, o que tinham construído. As palavras que lhe chegavam ao ouvido eram incompreensíveis, como se de uma nova língua se tratasse. Nada fazia sentido. Foi para o escritório e pediu-lhe que a deixasse sozinha. Chorou. Chorou toda a noite, chorou até as lágrimas lhe secarem. Quando o dia amanheceu, foi ao seu encontro e disse-lhe que a perdoava, mas que ia levar tempo a esquecer.

E o tempo? O pior que alguma vez viveu. A partir daquele momento, todo o seu tempo era um pesadelo."

Contínua...

3 comentários:

*alma de poderosa* disse...

é bonita a capacidade de perdoar..nem tds as pessoas a têm..

_Purple Wings_ disse...

mas pk é k nestas historias tem sempre que haver um escritorio??é smp o refugio dos desgraçdos??? porque nao um atelier?o wc? o jardim do campo grande??? que raio!!!


Muito boazinha é ela....eu perdoar?madava-o logo c os porcos! ora ora....

_Purple Wings_ disse...

mas pk é k nestas historias tem sempre que haver um escritorio??é smp o refugio dos desgraçdos??? porque nao um atelier?o wc? o jardim do campo grande??? que raio!!!


Muito boazinha é ela....eu perdoar?madava-o logo c os porcos! ora ora....