"O chão fugiu-lhe dos pés. Nada parecia ter sentido naquele momento. De olhos abertos, nada conseguía enxergar. As lágrimas chegaram e enquanto lhe caiam pela face, questionava-a sobre qual o motivo para destruir assim, o que tinham construído. As palavras que lhe chegavam ao ouvido eram incompreensíveis, como se de uma nova língua se tratasse. Nada fazia sentido. Foi para o escritório e pediu-lhe que a deixasse sozinha. Chorou. Chorou toda a noite, chorou até as lágrimas lhe secarem. Quando o dia amanheceu, foi ao seu encontro e disse-lhe que a perdoava, mas que ia levar tempo a esquecer.
E o tempo? O pior que alguma vez viveu. A partir daquele momento, todo o seu tempo era um pesadelo."
Contínua...
3 comentários:
é bonita a capacidade de perdoar..nem tds as pessoas a têm..
mas pk é k nestas historias tem sempre que haver um escritorio??é smp o refugio dos desgraçdos??? porque nao um atelier?o wc? o jardim do campo grande??? que raio!!!
Muito boazinha é ela....eu perdoar?madava-o logo c os porcos! ora ora....
mas pk é k nestas historias tem sempre que haver um escritorio??é smp o refugio dos desgraçdos??? porque nao um atelier?o wc? o jardim do campo grande??? que raio!!!
Muito boazinha é ela....eu perdoar?madava-o logo c os porcos! ora ora....
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